Como assim? Ser bom, não basta!
É preciso saber manter a mentalidade positiva na mente alheia. É preciso fazer com que "haja luz" e entusiasmo. É necessário ser um trabalhador incansável à serviço 'da luz da consciência'. Além de ter condições de realizar trabalhos socialmente importantes e fundamentais à sociedade 'Ser bom' não basta... afinal de contas, qual força se é necessária, para que o bem progrida e prospere?
Todos os seres humanos, de fato 'a imagem de semelhança de Deus' podem sim serem consciências extraordinárias à serviço do bem comum, da humanidade, da sociedade. Detentores de um considerável nível de consciência e presença, se destacam tal qual a menor fonte de luz na escuridão. Porém 'Ser bom, não basta'.
É claro, quanto maior 'o poder' que se tem, maiores são e serão as responsabilidades. Alias, muitos seres que de fato fazem diferença à sociedade, 'são portais' canais pelos quais transpassam considerável 'força', seja material, mental, social, financeira, política, verdadeiros agentes de transformações, imersos nas mais diversas realidades à serem, de fato, consciências transformativas.
A prova de que ser bom 'não basta' é que se conquista quando se chega do ponto de 'não precisar querer ter ou receber'... ser-se indiferente... A ponto de não precisar, não querer em absoluto.
Seres conscientes escolhem os que são dignos... de declararem que 'são' parceiros, "dos quais aceita-se força de contribuição de reconhecimento. Prova de que ser bom não basta é que muitos ouvem elogios pelo trabalho"... pelo empreendimento, são excelentes profissionais prestam serviços notáveis, e aqui, o titulo de troca denomina-se 'reconhecimento e valorização', recurso concedido no tempo certo.
Sentir dor, e não querer compartilha-la ou deseja-la à outrem, 'por mais indigno ou digno que seja'. Promover o bem é necessário que aquele que recebe da bênção partilhada reconheça-se importante, pelo ser que és... independente de tudo, e torne 'bem' o âmago do próprio ser.
'Compartilhamento de dano' é uma habilidade de almas nobres, espíritos honrados, são poucos o que se prezam de fazer evoluir isto, pois custa ao espirito. Saber lidar com o desconforto próprio e alheio e ainda ser indiferente aos desafios e confrontos.
'Há a falácia de que o trabalho dignifica'. É mentira!. São as consciências que tornam alguma determinada atividade digna e honrada, pois são poucos os que se prezam à realiza-las com plena consciência e compreensão, mesmo sendo mal pouco ou mesmo nada remunerados por isto.
Por, isto, ser bom não basta. E é por isto que, também, que tudo que é sutil... é poderoso.
Por: Elizangela Trindade (Elíz Trin)
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